É ocultar seu criacionismo
Sua culpa madura que cai do galho da vida a cada instante.
Mas a arvore maior é a que dá menos frutos
Onde a reiteração de si mesmo, é o inverso do inoportuno,
Os frutos fartos não se vendem em feiras,
e vidas não se colhem como tais frutos.
As sementes ainda continuam a germinar
Na terra os frutos
No ventre a vida.
As arvores ainda continuam a crescer
No pomar os frutos
Na genealógica a vida
Esquecer sem realmente nunca ter lembrado
É pisar com força no ventre da terra
E deixa-lo marcado com as pegadas
Do inoportuno.
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