Como uma pétala que se desfaz ao rajar do vento.
As formas se confundem dentro do corpo aflito
Tomam formas sem equilíbrio e já não mais voam.
Mesmo distante os olhos percorrem o horizonte
A planificação da visão percorre a distância,
Como um cavalo galopando sem destino
Sem Del, o corpo aflito nunca chega.
Toda voz se cala, quando a solidão percorre as formas.
E dentro de cada corpo a ânsia imatura,
Como frutos maduros que se desprendem dos galhos.
E ao cair um retrocesso do acaso.
Exemplifica-se um formato único e sensível
E as cores de um tal desejo se misturam
Como um arco íris que interliga o horizonte
E distante dos pés... Os passos.
O vôo da adversidade com suas asas esmigalhadas
Os pedaços nunca se juntam no ar,
À parte do corpo que se fazia voar
Já não mais levita.
A concepção que emotiva o espaço,
Traz um novo brilho que vem das criaturas antigas,
Como uma criança que observa estrelas cintilantes no céu.
E as peças que se desfazem,
Vão se unir em um novo tempo...
Mais sólidas como pedras maciças de uma rocha.
E bem distante dali;
O tempo ainda exibe suas asas imponentes
Sobrevoando como um passaro raro,
Pousando sobre a cabeça do corpo aflito, como um corvo, um abutre.
E findando seus dias.
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