Provas uma ovas,
Defuntos debaixo das covas.
Mulheres ociosas
De peles oleosas,
Segredos do azedume
Luzes sem vagas lumes.
Pavras palvras palavras
Faça sua aposta
Livre-se da proposta,
Suba descalço a calçada
Puxe o coro dos emudecidos
Retire a lança do peito dos vencidos
E prossiga
Siga
Pare quando vir o sinal
Nunca um lamento final
Os tons marcantes
É esperar que todos cantem.
A letra que dizia um refrão assim;
Pavras palvras palavras.
Palmas para as almas
Que ainda amas
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