O ser finito querendo findar o infinito,
Uma voz rouca que emitia paz, hoje emudecida.
Uma mata nativa de plantas verdes ativas, hoje cinzas.
A mudança repentina na era,
Flores que já era.
Cubra com o manto de sua própria imagem refletida
E reflita sobre si mesmo que a dor é de graça
Mas os corpos mais frágeis pagam caro por ela.
Pedra sobre pedra, mais um tumulo que se faz.
Agora um abrigo consistente.
Ante desgraça, ante fome, ante dor.
A insígnia se torna um clivo cravado no peito,
O abriga da luz, abriga as sombras de cada um.
Insista na existência ela ainda faz parte de nós,
O ser rastejante, a cria profana, o dono do dom.
A mesma forma do formato humano,
do sub humano, uma partida sem reconstruções,
um passo, sobre os passos, marca passo.
A crescente devastação
Devasta a ação da ação devassa.
Junte seus pertences e ponha na arca
Arque com as conseqüências,
Como um arqueiro que acerta o peito do oponente.
Mantenha a vida, sem reter vidas.
Ponha a cabeça fora do mundo para respirar melhor,
Plante uma arvore, escreva um livro
mas nunca faça um filho se tornar um arqueiro
ou um oponente.
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