Vivei, aprendei e repassai;
A lapidação do tempo nas mesas torneadas da vida, os instintos herdados, a canção imaculada que designa a face humana,
a superação dos atos, a força de outrora nos dias atuais, a Pequenez do ser humano cada dia, mas esquio aos fundamentos ditos gigantescos.
Vivei, aprendei e repassai;
Coragem aos entes, conservação aos dentes, tranca nas portas,
ordem nas respostas, a nostalgia lacrimal de lembranças terrenas, a manhãs serenas os homens e sua trenas...
Estão medindo o mundo
Satisfazei os soluços depois dos sustos, as estatuas, os monumentos e os bustos.
Vivei, aprendei e repassai;
Que os mortais são humanos, que a luz apagada não gera sombra, que o cansaço gera a lomba.
Tenha calma... Depois da bonança os restos flutuam na mente, refaça sua nova moradia a cada dia, só os pés descalços alcançam o chão, passe na farmácia e reforce seu coração, a liberdade descendo desembestada a rua da raridade, ser maior não é ter mais idade,
as consciências ainda usam cintos de castidade.
Vivei, aprendei e repassai;
Que nem toda madre é Tereza, que nem todos os vícios geram tristeza, que ser bobo não é sinal de lerdeza, que os instintos naturais são mecanismos de defesa.
.-.Romir Fontoura.-.
2 comentários:
Oi Romir
Nem sei explicar como achei seu blog. Mas gostei muito. E se permitir estarei indicando el lá no meu... Um abraço e parabéns pelos textos...
Emerson Batista
Ah... em tempo: Adorei este texto também... Se permitir publico em meu blog também... Fantástico!
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