domingo, 28 de agosto de 2011

O Complexo "Humano"


As invenções de um estado qualquer moldando a emoção falmegante,
Ser forte ou fraco, doido ou onipotente, um sobressalente
do meio láudano no sobre salto da vivência.
Onírico, transportamos além de nós, “onisciente” de quase nada
Ooblastemas da espécie sem meio de troca reproduz e se reduz,
Opífero e condicionador de tons de vozes e gritos repentinos e seletivos
Abiombado em suas formas congruente de mais espaços para seus passos,
Banzado pela síndrome autodestrutiva de um olhar pela janela arqueada do ego.
Pensamentos desabam em atos inseguros como uma arvore na fase caducifólia
Dinastia da egolatria nos olhos arredios dos insumos dos consumos.
A consciência às vezes se acomoda e incomoda como
uma mabounga sobrevoando a altura da cabeça
Velame os atos na concepção tardia da imposição indumentária do esquema mecanizado
E relativo a raça cada um com seu cada qual lutando por ser inteiro zafimeiro.


-.-Romir Fontoura.-.



Ooblastema: s. m. (biol.) || ovo fecundado. F. gr. Oon (ovo)+blastema (gomo).
Opífero adj. (poét.) || auxiliar; que socorre. F. lat. Opifer. Abiombado: adj. || em forma de biombo, disposto como biombo: Divisão abiombada. F. Biombo.
Banzado adj. (pop.) || pasmado; desapontado. F. Banzar.
Caducifólia: 1 Bot. Cujas folhas caem em certa época do ano (diz-se de planta ou vegetação).
Ególatra: Aquele que cultua o próprio eu; praticante da egolatria.
Láudano: Algo que alivia, relaxa; BÁLSAMO
Mabounga: (o-ún) ||, s. f. espécie de mosca esverdeada da África
Velame: Aquilo que disfarça ou mascara
Zafimeiro: Que é velhaco, esperto, ardiloso




































segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Vivei, aprendei e repassai; (que os instintos naturais são mecanismos de defesa)



Vivei, aprendei e repassai;
A lapidação do tempo nas mesas torneadas da vida, os instintos herdados, a canção imaculada que designa a face humana,
a superação dos atos, a força de outrora nos dias atuais, a Pequenez do ser humano cada dia, mas esquio aos fundamentos ditos gigantescos.

Vivei, aprendei e repassai;
Coragem aos entes, conservação aos dentes, tranca nas portas,
ordem nas respostas, a nostalgia lacrimal de lembranças terrenas, a manhãs serenas os homens e sua trenas...
Estão medindo o mundo
Satisfazei os soluços depois dos sustos, as estatuas, os monumentos e os bustos.

Vivei, aprendei e repassai;
Que os mortais são humanos, que a luz apagada não gera sombra, que o cansaço gera a lomba.
Tenha calma... Depois da bonança os restos flutuam na mente, refaça sua nova moradia a cada dia, só os pés descalços alcançam o chão, passe na farmácia e reforce seu coração, a liberdade descendo desembestada a rua da raridade, ser maior não é ter mais idade,
as consciências ainda usam cintos de castidade.

Vivei, aprendei e repassai;
Que nem toda madre é Tereza, que nem todos os vícios geram tristeza, que ser bobo não é sinal de lerdeza, que os instintos naturais são mecanismos de defesa.





.-.Romir Fontoura.-.


terça-feira, 2 de agosto de 2011

Aro raro


Alergia por alegria, é tristeza tésa
Emocionar e acionar
Um elo singelo.

Mania de harmonia
Instinto tinto
Um aro raro
que se vira e gira...

1.mês
2.. meses

3... meses
4.... meses
5..... meses

6...... meses
7....... meses
8........ meses
9......... meses


...e produz luz
de eterno amor materno.







...Ás mães ou futuras mães...




-.-Romir Fontoura-.-